terça-feira, agosto 02, 2005

Ser Livre....


A igualdade é a escravatura.

É por isso que amo a arte.

Aí, pelo menos, tudo é liberdade neste mundo de ficções

Gustave Flaubert

20 comentários:

Português desiludido disse...

Na arte não há limites.....
1 Bj
pedro

Talk Talk disse...

Entro aqui pela primeira vez... vejo algo diferente, com muita beleza. Parabéns.

Sérgio Martins disse...

Na Arte não há limites, apenas existe o que cada um de nós vê ou consegue ver, nada mais.

wind disse...

Sábia citação:) beijos

aDesenhar disse...

O que seria da arte sem liberdade!

com censura...
repressão...
e mais termos que não me vêm agora à mão :)
a arte de uma forma ou outra encontrou sempre a saída para a liberdade...

vem a propósito e nunca é demais lembrar o último atropelo à arte
que é a extinção do grupo de Ballet da Gulbenkian...

e como já é habitual mais uma
bela imagem :)
:)

LUIS MILHANO (Lumife) disse...

Quando procuramos originalidade vimos refugiar-nos no teu canto.
Aqui tudo é diferente mas belo.
Bjs.

Menina Marota disse...

Na liberdade
está a virtude
de sermos...
de sentirmos...
de possuirmos...
tudo aquilo
que a mente
pode alcançar...

Uma bela imagem... ;)

Abraço sorridente :)

Anónimo disse...

Oi Isa, tudo bem? Sobre os comentários que voce coloca no blog e somem, é normal, o The Blog é muito ruim, mas fazer o que? Quanto ao post de hoje, sem comentários né. Muito bom como sempre. Parabéns. Já estou ansioso quanto ao amanhã, vou esperar com bastante curiosidade. Beijos.

Caracolinha disse...

Cá< estou eu depois de uns dias de ausência cheia de saudades !!!!

Beijinhos pata ti minha querida !!!!

~:o)

Anónimo disse...

Oi, pode deixar que estarei sempre por aqui porque sei valorizar o que é bom... Obrigado pela vistita...

Julio

Leonor disse...

ola isabel

a arte liberta o espirito

obrigado por teres gostado do meu texto.

beijinho da leonor

"Sonhos Sonhados" e "Os Filmes da Minha Vida!" disse...

kerida Isabel

todos os dias há novidades
na tua galeria...
e sempre belas...

a imagem de hoje está muito boa
e
o poemo/pensamento
de Gustave Flaubert
...traduz tudo aquilo
que tu nos "vais dizendo"
através do teu traço.

beijux létinha.

Dilbert disse...

Ora bem, Isabel,
Como tu... na arte de selecção e associação de textos com ilustrações és única, sem igual.
Beijinhos e inté já...

Nina disse...

olá Isabel :)
Gosto desta definição de liberdade..

beijinhooo :)

Anónimo disse...

     ⊆⊇     Já nem vou fazer referência à bebida que a dita está ingerindo.     ⊆⊇     Mas o trabalho, esse, está muito bom.     ⊆⊇     Que continues essa senda.     ⊆⊇

     Ω Beijocas e inté Ω

Anónimo disse...

Isabel, depois de passear/apreciar tuas criações, não hesito em dizer:

(o)
gostei! )
(o)

Parabéns!!!

Com relação à liberdade para criar, concordo plenamente!... porém, a primeira frase da citação de Flaubert, deixou-me inquieto. Perdoa a minha ignorância, mas por desconhecer o contexto de tal afirmativa, soou-me, no mínimo, dúbia.

Um abraço fraterno.

Isabel Filipe disse...

Oi Baptista....

No meu entender a frase é escrita em sentido figurado....

como por exemplo: tudo o que é igual é uma monotonia....esta é a minha interpretação....se todos tivessemos olhos azuis, cabelos loiros....e pele amarela... o mundo seria uma bela chatice....

Bjs

Vespinha disse...

Liberdade.

Quando bem interpretada, a palavra,a cor, o cheiro...é tudo!

Beijinho da Vespinha

Anónimo disse...

Desculpa, mais uma vez, voltar ao assunto:

A questão, da minha dúvida (ignorância mesmo!), não se trata de não levar em consideração opiniões do tipo “acho/achas”, até porque concordo quando dizes “... tudo o que é igual é uma monotonia... esta é a minha interpretação... se todos tivéssemos olhos azuis, cabelos loiros... e pele amarela... o mundo seria uma bela chatice...” – mas, quando digo que concordo contigo -, é na questão estética!

Minha dúvida, volto a frisar, é de contextualização, e não uma questão de opinião própria (“acho/achas”). Por isso falei da minha ignorância sobre Flaubert. Tento me explicar: como ele viveu entre 1821/1880, e esse período foi marcado, do ponto de vista histórico/cultural, pelo choque ideológico das lutas de classes: – estava lá o manifesto comunista de 1848, para provar isso -, o seu livro Madame Bovary ser de 1856 – e a ESCRAVIDÃO no Brasil só ter sido abolida, oficialmente em maio de 1888 (em outras colônias européias, até depois dessa data!), Flaubert, um homem inteligente, culto – não atentaria para o que ocorria no mundo à sua volta, não só no aspecto estético? qual a sua visão social e antropológica de algo que era corriqueiro em sua própria época? Eu não sei. Honestamente não sei. Por isso fiz/faço o questionamento, na esperança de que quem detivesse/detenha, um conhecimento maior do assunto me esclareça, se possível, lançando luzes sobre a citação:
- "A igualdade é a escravatura.É por isso que amo a arte. Aí, pelo menos, tudo é liberdade neste mundo de ficções" (Gustave Flaubert).

Um abraço fraterno.

PS. Cá voltei, para tentar tirar essa dúvida aqui pois, noutro local essa questão ficaria descontextualizada. Espero que não entendas como impertinência, mas sim, como um pedido de ajuda.

Isabel Filipe disse...

Oi Baptista...

Pode ser que alguém que leia ajude...
eu...como tu... tb não sei...
Bjs