A igualdade é a escravatura.
É por isso que amo a arte.
Aí, pelo menos, tudo é liberdade neste mundo de ficções
Gustave Flaubert
Neste local vou dividir com os que me honrarem com a sua visita as minhas criações (e não só), sobre diversos temas, embora prevaleça o tema "Mulher". A maioria dos trabalhos é feita em PSP (Paint Shop Pro). Algumas imagens (Tubes) utilizadas, foram conseguidas na Net, através de Grupos de Estudo do PSP. Se alguém se sentir lesado em termos de direitos autorais, pfv entre em contacto comigo, a fim de poder ser dado o devido crédito, ou apagado.. Comentem... deixem a vossa opinião. OBRIGADA.
A igualdade é a escravatura.
É por isso que amo a arte.
Aí, pelo menos, tudo é liberdade neste mundo de ficções
Gustave Flaubert
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20 comentários:
Na arte não há limites.....
1 Bj
pedro
Entro aqui pela primeira vez... vejo algo diferente, com muita beleza. Parabéns.
Na Arte não há limites, apenas existe o que cada um de nós vê ou consegue ver, nada mais.
Sábia citação:) beijos
O que seria da arte sem liberdade!
com censura...
repressão...
e mais termos que não me vêm agora à mão :)
a arte de uma forma ou outra encontrou sempre a saída para a liberdade...
vem a propósito e nunca é demais lembrar o último atropelo à arte
que é a extinção do grupo de Ballet da Gulbenkian...
e como já é habitual mais uma
bela imagem :)
:)
Quando procuramos originalidade vimos refugiar-nos no teu canto.
Aqui tudo é diferente mas belo.
Bjs.
Na liberdade
está a virtude
de sermos...
de sentirmos...
de possuirmos...
tudo aquilo
que a mente
pode alcançar...
Uma bela imagem... ;)
Abraço sorridente :)
Oi Isa, tudo bem? Sobre os comentários que voce coloca no blog e somem, é normal, o The Blog é muito ruim, mas fazer o que? Quanto ao post de hoje, sem comentários né. Muito bom como sempre. Parabéns. Já estou ansioso quanto ao amanhã, vou esperar com bastante curiosidade. Beijos.
Cá< estou eu depois de uns dias de ausência cheia de saudades !!!!
Beijinhos pata ti minha querida !!!!
~:o)
Oi, pode deixar que estarei sempre por aqui porque sei valorizar o que é bom... Obrigado pela vistita...
Julio
ola isabel
a arte liberta o espirito
obrigado por teres gostado do meu texto.
beijinho da leonor
kerida Isabel
todos os dias há novidades
na tua galeria...
e sempre belas...
a imagem de hoje está muito boa
e
o poemo/pensamento
de Gustave Flaubert
...traduz tudo aquilo
que tu nos "vais dizendo"
através do teu traço.
beijux létinha.
Ora bem, Isabel,
Como tu... na arte de selecção e associação de textos com ilustrações és única, sem igual.
Beijinhos e inté já...
olá Isabel :)
Gosto desta definição de liberdade..
beijinhooo :)
⊆⊇ Já nem vou fazer referência à bebida que a dita está ingerindo. ⊆⊇ Mas o trabalho, esse, está muito bom. ⊆⊇ Que continues essa senda. ⊆⊇
Ω Beijocas e inté Ω
Isabel, depois de passear/apreciar tuas criações, não hesito em dizer:
(o)
gostei! )
(o)
Parabéns!!!
Com relação à liberdade para criar, concordo plenamente!... porém, a primeira frase da citação de Flaubert, deixou-me inquieto. Perdoa a minha ignorância, mas por desconhecer o contexto de tal afirmativa, soou-me, no mínimo, dúbia.
Um abraço fraterno.
Oi Baptista....
No meu entender a frase é escrita em sentido figurado....
como por exemplo: tudo o que é igual é uma monotonia....esta é a minha interpretação....se todos tivessemos olhos azuis, cabelos loiros....e pele amarela... o mundo seria uma bela chatice....
Bjs
Liberdade.
Quando bem interpretada, a palavra,a cor, o cheiro...é tudo!
Beijinho da Vespinha
Desculpa, mais uma vez, voltar ao assunto:
A questão, da minha dúvida (ignorância mesmo!), não se trata de não levar em consideração opiniões do tipo “acho/achas”, até porque concordo quando dizes “... tudo o que é igual é uma monotonia... esta é a minha interpretação... se todos tivéssemos olhos azuis, cabelos loiros... e pele amarela... o mundo seria uma bela chatice...” – mas, quando digo que concordo contigo -, é na questão estética!
Minha dúvida, volto a frisar, é de contextualização, e não uma questão de opinião própria (“acho/achas”). Por isso falei da minha ignorância sobre Flaubert. Tento me explicar: como ele viveu entre 1821/1880, e esse período foi marcado, do ponto de vista histórico/cultural, pelo choque ideológico das lutas de classes: – estava lá o manifesto comunista de 1848, para provar isso -, o seu livro Madame Bovary ser de 1856 – e a ESCRAVIDÃO no Brasil só ter sido abolida, oficialmente em maio de 1888 (em outras colônias européias, até depois dessa data!), Flaubert, um homem inteligente, culto – não atentaria para o que ocorria no mundo à sua volta, não só no aspecto estético? qual a sua visão social e antropológica de algo que era corriqueiro em sua própria época? Eu não sei. Honestamente não sei. Por isso fiz/faço o questionamento, na esperança de que quem detivesse/detenha, um conhecimento maior do assunto me esclareça, se possível, lançando luzes sobre a citação:
- "A igualdade é a escravatura.É por isso que amo a arte. Aí, pelo menos, tudo é liberdade neste mundo de ficções" (Gustave Flaubert).
Um abraço fraterno.
PS. Cá voltei, para tentar tirar essa dúvida aqui pois, noutro local essa questão ficaria descontextualizada. Espero que não entendas como impertinência, mas sim, como um pedido de ajuda.
Oi Baptista...
Pode ser que alguém que leia ajude...
eu...como tu... tb não sei...
Bjs
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